segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
HO HO HO!!!
Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe;
Provérbios 6:20
Este texto que em nada tem de relação com o natal, todavia nos ensina algo importantíssimo que geralmente esquecemos de valorizar e que contudo nos atinge em momentos de festividades: a lembrança.
Pode ser que você não tenha mais os seus velhos contigo, ou pelo menos não um dos dois e a verdade é que aquilo de mais importante que precisamos guardar seja a capacidade de materializar tal lembrança naqueles mais próximos.
É assim que ao contemplar o sorriso dos seus filhos você se aproxima dos seus pais.
Numa época de ineditismo, tecnologias e futilidades, o "guardar" tem se tornado cada vez mais complicado. O que temos, de fato, GUARDADO, ultimamente? O que temos conservado?
Amigos se tornaram "contatos", abraços "catucadas" e cumprimentos "curtidas".
A intimidade está no clique e o amor está na rede.
Por isso, faça pelo menos com que mais uma de tantas outras datas plenamente comerciais, tenha algum sentido para você, sua família e os seus.
Seja LEGADO para os seus filhos, viva o LEGADO de seus pais e se preocupe mais em SER do que TER, em VIVER do que ADQUIRIR.
Ótimo e abençoado NATAL a TODOS!
P.S.
Até mesmo àqueles que interessantemente mesmo não sendo cristãos, mesmo não acreditando em lhufas de Jesus o Cristo, mesmo atacando a data como estritamente comercial e inventada, mesmo estes insistem em CEAR e comemorar o NATAL. HO HO HO!!!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
A volta dos que não foram
Assim como o filho pródigo é aquele que se perde NO caminho e não DO caminho, não deixando assim jamais de ser FILHO para o PAI; da mesma forma estamos voltando à escrita destas desconexas mensagens aqui do BLOG, na tentativa de exteriorizar o que de fato nunca deixou de ser real pelo menos dentro de nós: o desejo de proliferar a mensagem de que onde há o Espírito de Deus, aí há liberdade.
É assim que TENTAREMOS retomar este PROJETO que não estava morto nem havia sido cancelado, mas, digamos assim, havia dado um tempo.
Se o esforço antes era o de uma coluna diária, agora os compromissos prazerosos do LOGOS (www.logosteologia.com) tornam isso impossível, mas com a promessa da coluna ser agora semanal. Aos que já liam, que sintam novamente o prazer de fazê-lo. Aos que não conheciam, que conheçam bem antes de falar (bem ou mal), mas que de antemão saibam que o que aqui faço, por egoísmo total de escritor amador o faço: é pelo prazer do externar, do desembocar para o alheio, ainda que esse nem exista ou eu nem o conheça; que eu junto palavras. A todos os curiosos eu indico: não procure nos textos antigos aqui escritos alguma justa justificativa (sic) para continuar sua leitura. Você certamente encontrará coisinhas engraçadas, outras nem tanto, profundidades rasas e bilhetes detalhistas. Todavia, jamais achará algo propositalmente escrito para tão somente ser aceito, pois da mesma forma que a agressividade denota arrogância a falsa modéstia constitui blasfêmia utópica. Ou seja: gosto do que escrevo não porque é bom, mas porque gosto do simples ato de conversar comigo mesmo.
Beijos para os que são de beijos, boas futuras leituras e muitos compartilhamentos.
Só vitória nele, que simplesmente jamais deixou com que eu viesse a me sentir como algo não menos importante do que um filho.
É assim que TENTAREMOS retomar este PROJETO que não estava morto nem havia sido cancelado, mas, digamos assim, havia dado um tempo.
Se o esforço antes era o de uma coluna diária, agora os compromissos prazerosos do LOGOS (www.logosteologia.com) tornam isso impossível, mas com a promessa da coluna ser agora semanal. Aos que já liam, que sintam novamente o prazer de fazê-lo. Aos que não conheciam, que conheçam bem antes de falar (bem ou mal), mas que de antemão saibam que o que aqui faço, por egoísmo total de escritor amador o faço: é pelo prazer do externar, do desembocar para o alheio, ainda que esse nem exista ou eu nem o conheça; que eu junto palavras. A todos os curiosos eu indico: não procure nos textos antigos aqui escritos alguma justa justificativa (sic) para continuar sua leitura. Você certamente encontrará coisinhas engraçadas, outras nem tanto, profundidades rasas e bilhetes detalhistas. Todavia, jamais achará algo propositalmente escrito para tão somente ser aceito, pois da mesma forma que a agressividade denota arrogância a falsa modéstia constitui blasfêmia utópica. Ou seja: gosto do que escrevo não porque é bom, mas porque gosto do simples ato de conversar comigo mesmo.
Beijos para os que são de beijos, boas futuras leituras e muitos compartilhamentos.
Só vitória nele, que simplesmente jamais deixou com que eu viesse a me sentir como algo não menos importante do que um filho.
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